King Kong
Mais de sete décadas separam a versão original de King Kong e esse remake dirigido por Peter Jackson e é interessante que, após assistir às três horas de duração do remake, podemos constatar que a história “bela e a fera” continua funcionando e emocionando o espectador, como fazia na década de 30.
Claro que isso acontece graças a diversos fatores, dentre eles, a fidelidade de um diretor que veio para provar que seu talento não pára na destruição de Um Anel e sim, continua a ser demonstrado em sem novo e ambicioso projeto.
Ao criticarmos um remake devemos levar em consideração o fato de que o filme é, antes de tudo, um remake. Logo, a idéia existente no filme já foi apresentada antes em outra oportunidade, sendo assim, não é original. Arrisco dizer que esse seja o maior problema de King Kong.
O argumento, o desenvolvimento e o clímax são excelentes, mas os créditos por eles devem ser dados ao filme original e não a esse.
Ironicamente, o maior destaque do filme vai para o sucesso em transpor com fidelidade a história contada em 33, sem sacrificar a sua qualidade e o entretenimento do espectador.
O filme tem início em Nova York da década de 30 e lá conhecemos Ann Darrow (Naomi Watts), uma atriz fracassada e que passa fome devido ao fraco público de sua peça atual. Já Carl Denham (Jack Black) é um diretor que tenta a todo custo filmar seu novo filme, mas os donos do estúdio não estão querendo aprovar o projeto, com medo de dar prejuízo.
Por acidente, Ann e Carl se encontram e Carl convence Ann a viajar, junto com uma equipe, para uma misteriosa ilha que é o lar de Kink Kong e, claro que nem Ann e nem Carl sabem da existência do macaco gigante.
Mas o que difere King Kong dos outros monstros do cinema? A diferença reside no fato do mostro possuir característica que o aproxima do espectador, como rir e até, ter ciúmes e também o fato de ele ser um macaco, o que torna possível o mesmo ter certos sentimentos humanos.
Essa relação do espectador com o gorila é de enorme importância já que, a partir de certo ponto passamos a torcer por ele e não, contra ele.
Outro ponto admirável é a autenticidade de Kong. Jackson já tinha criado um Gollum incrivelmente real na trilogia O Senhor dos Anéis, mas Kong não fica muito atrás devido e riqueza de detalhes do gorila.
Mas se os efeitos especiais são perfeitos quando King Kong aparece, o mesmo não acontece em algumas outras cenas, sendo assim, o filme ainda não garantiu o seu Oscar nessa categoria, mas ainda sim, continua favorito.
Falando em Oscar, a hipótese de o filme ser indicado para a categoria de melhor filme foi considerada possível, mas acredito que não veremos isso acontecer.
Porém, Naomi Watts (linda) e Jack Black têm chances de serem indicados, principalmente a primeira já que o segundo exagera um pouco na segunda metade do filme.
O filme cumpre o que promete, mas não mais que isso. Uma super produção no mais auto nível Hollywoodiano e que certamente será um grande sucesso. Peter Jackson realizou o seu sonho, que era filmar o remake de King Kong e nós, espectadores, agradecemos por isso.
Claro que isso acontece graças a diversos fatores, dentre eles, a fidelidade de um diretor que veio para provar que seu talento não pára na destruição de Um Anel e sim, continua a ser demonstrado em sem novo e ambicioso projeto.
Ao criticarmos um remake devemos levar em consideração o fato de que o filme é, antes de tudo, um remake. Logo, a idéia existente no filme já foi apresentada antes em outra oportunidade, sendo assim, não é original. Arrisco dizer que esse seja o maior problema de King Kong.
O argumento, o desenvolvimento e o clímax são excelentes, mas os créditos por eles devem ser dados ao filme original e não a esse.
Ironicamente, o maior destaque do filme vai para o sucesso em transpor com fidelidade a história contada em 33, sem sacrificar a sua qualidade e o entretenimento do espectador.
O filme tem início em Nova York da década de 30 e lá conhecemos Ann Darrow (Naomi Watts), uma atriz fracassada e que passa fome devido ao fraco público de sua peça atual. Já Carl Denham (Jack Black) é um diretor que tenta a todo custo filmar seu novo filme, mas os donos do estúdio não estão querendo aprovar o projeto, com medo de dar prejuízo.
Por acidente, Ann e Carl se encontram e Carl convence Ann a viajar, junto com uma equipe, para uma misteriosa ilha que é o lar de Kink Kong e, claro que nem Ann e nem Carl sabem da existência do macaco gigante.
Mas o que difere King Kong dos outros monstros do cinema? A diferença reside no fato do mostro possuir característica que o aproxima do espectador, como rir e até, ter ciúmes e também o fato de ele ser um macaco, o que torna possível o mesmo ter certos sentimentos humanos.
Essa relação do espectador com o gorila é de enorme importância já que, a partir de certo ponto passamos a torcer por ele e não, contra ele.
Outro ponto admirável é a autenticidade de Kong. Jackson já tinha criado um Gollum incrivelmente real na trilogia O Senhor dos Anéis, mas Kong não fica muito atrás devido e riqueza de detalhes do gorila.
Mas se os efeitos especiais são perfeitos quando King Kong aparece, o mesmo não acontece em algumas outras cenas, sendo assim, o filme ainda não garantiu o seu Oscar nessa categoria, mas ainda sim, continua favorito.
Falando em Oscar, a hipótese de o filme ser indicado para a categoria de melhor filme foi considerada possível, mas acredito que não veremos isso acontecer.
Porém, Naomi Watts (linda) e Jack Black têm chances de serem indicados, principalmente a primeira já que o segundo exagera um pouco na segunda metade do filme.
O filme cumpre o que promete, mas não mais que isso. Uma super produção no mais auto nível Hollywoodiano e que certamente será um grande sucesso. Peter Jackson realizou o seu sonho, que era filmar o remake de King Kong e nós, espectadores, agradecemos por isso.
2 Comments:
aeeee!!!!eu aki, estreiando os comentários do mais novo blog do tiago...realmente gostei bastante do seu template...acho q parece um jornal...hehe...com notas do lado...agora ficou sem liites tbm..hehe...melhorou tdo...a sua crítica está ótima, porém pensei q vc gostaria bastante do filme....preciso vê-lo para te dar a minha opinião...mas é só isso mesmo...sucesso em seu novo blog..e q dure bastante...flws..
eu jah tinha comentado aqui... mas eu cliquei em VISUALISAR.. .q botão idiota... bom, o filme eh ótimo, eu dei 9,5... mto bom msm... pena q estah sendo um fracasso... abraço;.;.
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