U2 e Rolling Stones
Morumbi lotado treme com U2 no palco
Esses últimos dias foram animadíssmos. No sábado tivemos Rolling Stones empolgando as mais de 1.5 milhão de pessoas em Copacabana e na segunda e terça, tivemos a banda irlandesa U2 enloquecendo os fãs no estádio do Morumbi.
Essa semana, teve também a escolha de Eva Green para interpretar a Bond Girl no novo filme do 007 e nessa sexta, teve o carnaval do terceiro colegial do La Salle!(se eu consseguir eu coloco as fotos aqui depois). Confira também a minha pequena crítica de A Pantera Cor de Rosa e o lindo poster de HOMEM - ARANHA 3
VERTIGO - U2 - SÃO PAULO
São poucas as bandas que consseguem fazer um show de quase 2 horas e 30 minutos, só com grandes sucessos e ótimas músicas. U2 é quase um sinônimo de qualidade, afinal quase todo mundo gosta (pelo menos de uma música!). O líder da banda,Bonno (não Vox) é um sujeito que além de super talentoso, é um grande defensor de causas humanas. Adotando um visual comportado, Bono ignora as tatuagens e os cabelos desarrumados que costumam aparecer nos rockeiros de hoje em dia, e prefere usar o praticamente "patenteados" óculos.
Os altos do show foram: Vertigo, Beautifful Day, All Because of you, I still having found what I'm looking foor, Where the streets have no name, With or without you, one, Sometimes you can make it on your own e Elevation.
O estádio vibrou, tremeu e se emocionou como final de campeonato brasileiro
A BIGGER BAND - ROLLING STONES - RIO
Mick Jagger é uma lenda, um mito, um monstro do "rock and rool". Jagger, Keith Richard e toda a trupe serviram de inspirações para várias bandas, hoje conssagradas (U2???).
As pedras rolantes (tradução literal de Rolling Stones) fazem sucesso há mais de 30 anos, mas ainda continuam com o mesmo pique como se estivessem no primeiro disco. Principalmente Jagger, que no alto de seus 62 anos, continua esbanjando dispossição com aquele estilo "afeminado" no palco.
As maioria das músicas não são conheçidas do grande público (tirando Star me Up, Sympathy for a devil e Satisfaction) mas só de ver os Stones cantando ao vivo na praia de Copacabana já vale muito mais a pena que a turnê inteira de muita bandinha por aí.
A PANTERA COR DE ROSA
A Pantera Cor de Rosa estava marcada para estrear na metade do ano passado. Porém, devido às más recepções (leia-se: poucos risos) das sessões testes que a distribuidora fez, o lançamento do filme acabou sendo adiado para Fevereiro para dar tempo de o diretor dar uma “lapidada” no filme.
Depois de assistir a esse filme posso dizer que nesses seis meses, os profissionais que estão por traz do projeto conseguiram “matar” qualquer chance do filme sair razoável. Pois certamente, o diretor quis levar tudo para o pastelão e tanto eu, você e o diretor sabemos que fazendo isso, o filme sairia comprometido. E saiu.
Nada mais esperado. Afinal, mexer em um clássico da comédia americana e tentar fazer um “remake” dele precisa de muito cuidado (leia-se: talento e boa vontade).
Não preciso nem dizer que os originais são melhores, pois é quase um pleonasmo. Mas o pior é a constatação que o diretor e o roteirista (o próprio Martin) sequer tentaram captar os bons elementos dos filmes anteriores e colocar nesse, para tentar “lembrar” a qualidade dos filmes estrelados pelo excepcional Peter Sellers.
Devo dizer que o melhor do filme, veio do original: o imortal tema de Henry Mancini (ao contrário dos originais, o tema aparece bastante durante o fime) e o perssonagem Clouseau. Mesmo com a canastrice de Steve Martin, o perssonagem continua o mesmo bobão de sempre (“o treinador que treina”).
Mas as qualidades param por aí. A construção dos personagens é inexistente, os momentos engraçados são infantis e nada divertidos e a conclusão vem para completar o estrago quase completo do projeto.
E ainda, tirando o momento em que um suspeito é misteriosamente assinado, a investigação feita por Clouseau nunca consegue instigar ou ao menos, interessar o espectador.
Além da constrangedora atuação de Steve Martin, ainda temos que aturar a cantora Beyoncé, que praticamente nada faz durante o filme e quando aparece, consegue ser pior atriz do que cantora.
Talvez o público alvo que os produtores queriam atingir com esse filme eram as crianças ou talvez, o mesmo público que gostou do humor pavoroso de “As Branquelas”. Caso você não se encaixe em nenhum desses grupos, alugue os filmes antigos. A experiência será muito mais agradável.
Depois de assistir a esse filme posso dizer que nesses seis meses, os profissionais que estão por traz do projeto conseguiram “matar” qualquer chance do filme sair razoável. Pois certamente, o diretor quis levar tudo para o pastelão e tanto eu, você e o diretor sabemos que fazendo isso, o filme sairia comprometido. E saiu.
Nada mais esperado. Afinal, mexer em um clássico da comédia americana e tentar fazer um “remake” dele precisa de muito cuidado (leia-se: talento e boa vontade).
Não preciso nem dizer que os originais são melhores, pois é quase um pleonasmo. Mas o pior é a constatação que o diretor e o roteirista (o próprio Martin) sequer tentaram captar os bons elementos dos filmes anteriores e colocar nesse, para tentar “lembrar” a qualidade dos filmes estrelados pelo excepcional Peter Sellers.
Devo dizer que o melhor do filme, veio do original: o imortal tema de Henry Mancini (ao contrário dos originais, o tema aparece bastante durante o fime) e o perssonagem Clouseau. Mesmo com a canastrice de Steve Martin, o perssonagem continua o mesmo bobão de sempre (“o treinador que treina”).
Mas as qualidades param por aí. A construção dos personagens é inexistente, os momentos engraçados são infantis e nada divertidos e a conclusão vem para completar o estrago quase completo do projeto.
E ainda, tirando o momento em que um suspeito é misteriosamente assinado, a investigação feita por Clouseau nunca consegue instigar ou ao menos, interessar o espectador.
Além da constrangedora atuação de Steve Martin, ainda temos que aturar a cantora Beyoncé, que praticamente nada faz durante o filme e quando aparece, consegue ser pior atriz do que cantora.
Talvez o público alvo que os produtores queriam atingir com esse filme eram as crianças ou talvez, o mesmo público que gostou do humor pavoroso de “As Branquelas”. Caso você não se encaixe em nenhum desses grupos, alugue os filmes antigos. A experiência será muito mais agradável.
E AINDA....
Vejam o lindo e OFICIAL postêr do Homem - Aranha 3
Até arrepia....estréia dia 4 de maio de 2007
3 Comments:
Aewww...legal, vi um pouco do show do U2 e achei mto bom, e o do Rolling eu nem vi..xD...mas em relação ao Pantera Cor de rosa achei o trailer bem engraçado, porém, as piadas são bem pastelões...as blz...é só isso...FLWS
Fala Tiago, o show do U2 foi bom demais, vi do começo ao fim, queria mto tah lah...hehehe...dos Stones, apesar de gostar da banda vi so alguns trechos do show. Qnt ao Pantera Cor-de-rosa eu gostei mto do filme, achei bem engraçado, mas também a gente não pode querer ver esse filme com a msm visão que vemos um filme de Oscar neh? Foi sem esperar mta coisa e gostei bastante, pelo menos ri mto...heheheh
Abraço cara
embora eu ainda naum tenha visto o U2... acho q deve teh cido baum... o rolling stones foi bom, mas mto curto... hehehe... jah a pantera dor de rosa... eu gostei viw... logiko q naum podemos comparar as personagens... mas td bem... jah o pôster eh lindo msm... qd eu vi no cinemaemcena e mostrei pra thaís, eka ficou completamente louca... hahaha... adorou... eh isso ai, abraço...
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